segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

FOMENTANDO A POLÍTICA EM VALENÇA!!!



 SENDO FÃ INCONDICIONAL DO BLOG DO PELEGRINI. SEMPRE UTILIZO O ESPAÇO DEMOCRÁTICO DOS COMENTÁRIOS PARA FOMENTAR A DISCUSSÃO POLÍTICA EM NOSSA CIDADE TÃO CARENTE DE POLÍTICOS HONRADOS... E UM DOS MEUS COMENTÁRIOS FOI MUITO BEM RESPONDIDO PELO MEU AMIGO E PASTOR JOSAFÁ COSTA QUE EM SUAS BREVES PALAVRAS FEZ UM RESUMO DA POLÍTICA DE VALENÇA.

CONFIRA!!!


 RODRIGO RIBEIRO

fevereiro 18, 2011 at 12:51 pm #
QUANDO VAMOS ACORDAR PARA A REALIDADE QUE VALENÇA ESTÁ VIVENDO???
VALENÇA ESTÁ SENDO SAQUEADA E ABANDONADA!!!
JUSTAMENTE POR AQUELES QUE ELEGEMOS PARA DEFENDE-LA… COMO PODEMOS CONTINUAR ACEITANDO ISSO??? POR QUE A OPOSIÇÃO NÃO SE ORGANIZA E TENTA MOBILIZAR O POVO… NÃO VAI SER DIFÍCIL, A INSATISFAÇÃO ESTÁ EM ÍNDICES JAMAIS VISTOS EM NOSSA CIDADE… QUE COMODISMO É ESSE??? OU SERÁ VAIDADE??? TEMOS PESSOAS FORTES COMO JAIRO BATISTA, RICARDO MOURA, Pr JOSAFÁ, PELEGRINI, SIRO, SALETE, JORNALISTAS, INTELECTUAIS, ESTUDANTES SECUNDARISTAS E UNIVERSITÁRIOS DENTRE TANTOS OUTROS…
PELE MEU AMIGO VAMOS LUTAR PARA UNIRMOS ESSES HOMENS E MULHERES QUE AMAM NOSSA CIDADE, POIS FRANCAMENTE EU JÁ CANSEI DE SÓ ESCREVER NO MEU BLOG… QUERO COMEMORAR COMO POVO DO EGITO…
PELE!!! SERÁ QUE NOSSOS LIDERES DE ESQUERDA NÃO VÊEM QUE A CIDADE ESTÁ COMO UM BÁRIO DE PÓLVORA QUE BASTA UMA SÓ FAGULHA PARA ESTOURAR????
UM FORTE ABRAÇO DO GUARDIÃO GCMV…



Pr. Josafá Souza Costafevereiro 19, 2011 at 3:46 am #
Caro Rodrigo, Pelegrini e povo valenciano; não quero aqui denegrir a imagem de nenhum político, mas adentrar ao método utilizado por estes quando assumem o poder e usa-o para maltratar nossa gente com o desgoverno a que submete nossa combalida cidade “Nunca Vencida”. Quando um povo quer, as coisas acontecem; basta querer! Veja aí o baita exemplo dos egípcios que fez “o Faraó virar múmia”, conforme reportagem da Revista Veja, nos recentes acontecimentos políticos no mundo árabe, onde o requinte da crueldade vem sendo substituído gradativamente pelos padrões democráticos.
A pergunta é se o povo quer? Na realidade vivemos alguns governos de oposição aqui em Valença e depositamos neles a esperança de um povo obsecado por mudanças face à tirania de ditadores travestidos de democrátas. Ledo engano senhores! Só trocamos de personagens, mas o demônio se manifestou com suas forças ocultas e o que víamos antes era um “laranjal” (empresas laranjas pra todo lado), logo depois vimos um “bananal” (tome uma banana pra cada um), no governo que um tal deputado trouxe seu grupo pra mandar no município que elegeu um gestor pra outro mandar! Na verdade trocamos seis por meia dúzia, chamamos Chico de Francisco, ou como diz a piada que todos conhecem por aqui, “se não sabe escrever Sessenta, faz dois cheques de Trinta”.
A frustração foi geral e o povo a internalizou, perdendo assim a esperança obsequiosa. A oposição ficou sem discurso convincente, ou seja, perdeu a moral e se tornou pigmeu dela.
Tivemos uma mudança de governo que podíamos chamar de transitório por ser meio mandato tampão, que ainda deu pra salvar o que parecia perdido. Houve aqui nesses dois anos e meses, investimentos dos governos Federal, Estadual e Municipal que trouxeram dentre tantos benefícios, casas populares para os palafitanos do Guaibim e do Novo Horizonte; tivemos várias Praças como a Praça da República dentre outras, a do Comércio (Chico do Galeto), ruas calçadas, Dois CRAS – Centro de Referência da Ação Social, um CAPS para tratamentos a pessoas de transtornos mentais e doenças neurológicas, vários carros pra saúde e educação, etc. Tivemos inclusive uma ambulância equipada com UTI Móvel (nunca utilizada, com a desculpa de que não havia médicos capazes de operar os equipamentos e injustificadamente destruída pelo atual gestor, segundo dizem os bisbilhoteiros de plantão), além do Tiro de Guerra que foi construído na gestão anterior (parceria da Odebrecht) e apenas inaugurado na gestão atual. Sem falar em vários recursos locados para novos projetos atuais que foram pleiteados na gestão anterior e que chegaram na gestão atual, deixando o antecessor a casa pronta pra o novo ocupante usufruir, desfrutando assim de uma cidade que passou a receber recursos, sem falar nos royalties do projeto Manati que deixa alguns trocados por aqui sem nenhuma contrapartida nossa.
Pergunta-se o seguinte: Porque o povo não quis dá um voto de confiança ao gestor anterior que também concorreu no pleito? E por que não ao candidato da oposição? Por que reconduziu o atual gestor que havia sido cassado pela oposição anterior? Como dizia dona Milu da novela Tieta do Agreste… Mistééééééééééério!
Dado a esta emblemática situação conflitante, percebo um conjunto de fatores agregados a esta situação lastimável, alem de um mal que todo o Brasil sofre! Vamos ao conjunto de fatores: 1. Ego ferido da oposição que filosoficamente se enquadra na poesia de Gióia Júnior, que diz “Quando eu subo você desce e quando eu desço você sobe”. 2. Falta de inteligência cognitiva para articulação e composição, cedendo pra ganhar, cumprindo assim o que Jesus ensinou ao dizer que “aquilo que queremos que os homens nos façam devemos fazer primeiro a eles”. 3. Capacidade para agregar forças convergentes que antes podiam parecer egocêntricas e antagônicas, mas que vindo a se unir num bloco, formando um projeto em prol de Valença e não de uma meia dúzia de abestalhados, (pseu-donos dos destinos de um povo como se fossemos vagueantes na periferia do espaço sideral), unindo legendas partidárias e seguimentos sociais, pudessem fazer com que apoios convergissem de forma alvissareira para inibir aqueles que só pensaram em si a vida inteira, bem como até hoje pensam, tirando assim proveito de nossa cidade ao longo de seus centenários anos de sofrimentos reprimidos e abruptamente impostos por mandatos desastrados e irresponsáveis, como, intendentes ditadores ou prefeitos biônicos, neuro-psicóticos, normopatas e sociopatas que se legitimaram pela fraqueza de um povo subestimado em seu status có. 4. Falta de humildade para reconhecer os erros, buscando assim oportunizar a outros um momento para serem lançados, já que éramos nove partidos juntos, podendo daí suscitar valores a essa massa agregada como pensadores e formadores de boas opiniões sem, contudo serem opiniosos, conquistando assim a população, sagrando de forma súbita um nome de consenso como alternativa pra que o combalido barquinho não naufragasse de vez, indo a pique como foi tão vergonhosamente e lastimável. Já que vivemos num País democrático, todos os partidos e seus filiados devem ter o direito de concorrer, mas não foi o caso daquela época na “democracia valenciana”, onde ainda prevalece o corporativismo e só vai aquele “queridinho e apadrinhado de ‘seu fulando de tal’ com seu grupeto e filosofia de gueto, que não passa de meia dúzia” de bostéticos “formados em achologia”. 5. Para piorar a situação, não se vê ao longo dos quatro anos subseqüentes à nova gestão nenhuma articulação concisa e coerente por parte da chamada oposição, pois os seus prognósticos só se revelam em cima do momento crucial, dando assim a idéia de que é melhor o paciente morto pra se ter argumentos lógicos, ontológicos, psicológicos, filosóficos e políticos para que assim consiga convencer a população de que a carniça fede muito, e com isso tenta nos convencer a cheirar um pouco o defunto em estado putrefato, exalando ascos, dizendo assim que é hora de enterrar o féretro, no caso, a cidade que estava em exposição na UTI do caos político!
6. Finalmente aquele velho problema que poderíamos chamar aqui de Amnésia da letargia Política, ou seja esquizofrenia social, a velha doença do esquecimento que também é atrelada ao vil metal, desestabilizadora do psique. E olha que não é tão vil, pois, se vender por cinco contos como dizia antigamente, ou mesmo por um saco de cimento, botijão de gás, telha Eternit ou até mesmo um galeto benzido na macumba (pra o eleitor beneficiado arrotar o nome do tal candidato na urna), é admitir o absurdo do imaginário inconcebível, sendo assim um povo medíocre e tacanha em seus pensamentos e posicionamentos politicamente incorretos.
Não sendo o bastante esses absurdos, parece que aqui é um grande circo e nós os palhaços à espera dos próximos espetáculos e shows pagos pela plebe platéia de súditos que alucinadamente aguarda ansiosa a exuberante aparição dos “Tiriricas da Vida Pública”, aqui com outros pseudônimos que ainda insistem em aparece sempre com seu estilo populista e emblemático a iludir os eternos lunáticos que sempre serão os bobos da corte à espera de “pão e circo, como bem sabia fazer Nero em Roma”, contextualizado paradoxalmente na era da cibernética, com requintes do malvado Tranca Rua de Valença, coadunando-se com a emblemática figura de “Maquiavel” do pleno século XXI, século das luzes transformado em densas trevas da negritude moral desbancando a política do “manda quem pode e obedece quem tem juízo” e fala quem sabe e entenda quem pode, fazendo jus ao conhecido conceito de que o povo tem o governo que merece.
Viva Valença, pra que vejamos dias melhores.

Josafá Souza Costa
Teólogo, Pastor, Psicanalista Clínico e Dr. Honoris Causa em Educação Religiosa.

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